Seguranca Publica e o Trafico de Drogas no Rio de Janeiro



SEGURANÇA PÚBLICA


Nosso trabalho trata sobre o tema segurança pública que pode ser entendido como um serviço público baseado na prevenção e na repressão com respeito aos direitos humanos e ao Estado democrático de Direito, garantindo os direitos individuais e assegurando o exercício da cidadania.
A segurança pública é responsável por empreender ações de repressão e oferecer estímulos para que os cidadãos possam conviver, trabalhar e se divertir, protegendo-os dos riscos a que estão expostos.
As instituições responsáveis por essa atividade atuam no sentido de inibir, neutralizar ou reprimir a prática de atos socialmente reprováveis, assegurando a proteção coletiva e, por extensão, dos bens e serviços.
A segurança pública é fundamentalmente da competência dos estados. Cada um deles tem, por exemplo, suas forças policiais – Polícia Civil, Polícia Militar e seu Tribunal de Justiça. A Polícia Federal tem competências limitadas a determinados crimes. As prefeituras, por seu lado, têm um papel na área da prevenção, principalmente, embora a expansão das guardas municipais inclua também tarefas de repressão.


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ECONOMIA DO TRÁFICO DE DROGAS x SEGURANÇA PÚBLICA COMPROMETIDA


A Secretaria de Fazenda do Rio de Janeiro fez uma estimativa de quanto o tráfico de drogas na cidade do Rio de Janeiro fatura, especificamente em relação a maconha, cocaína, crack e também drogas sintéticas. O mercado de drogas é uma das principais razões da violência no Rio de Janeiro.
Os traficantes ganham milhões por mês e para se protegerem contra atividades policiais de apreensão de drogas e contra rivais, compram armamento pesado, como: fuzis e metralhadoras, entre outros, para garantirem suas drogas e territórios. E nesse sentido a segurança pública fica mais enfraquecida, pois os traficantes acabam tendo armamento melhor do que vários policiais e deixam a população desprotegida.
Há também a diversificação da atividade do tráfico com diversos serviços nas favelas, como serviços piratas, que também ajudam a explicar como os traficantes mantem o controle territorial de certas áreas.
A economia do tráfico vai desde o tráfico de drogas, tráfico de armas, roubos, homicídios, controle de serviços em suas áreas de atuação, enfim tudo isso cria um poder cada vez mais forte e difícil de ser combatido pelo Estado.
Para o sociólogo e doutor em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP) Rubens de Camargo Ferreira Adorno, desestruturar o tráfico de drogas geraria um efeito direto nos números da violência urbana. "Acho que grande parte da violência, em torno de 50% a 60%, seria combatida, pois é o tráfico de drogas que propicia o tráfico de armas. Grande parte do armamento mais pesado e sofisticado é financiado pelo tráfico de drogas", afirma.
O faturamento aproximado da venda de drogas no Rio de Janeiro é de um lucro semanal de R$ 23,3 milhões ou R$ 3,3 milhões por dia, conforme estudo da MC2R Inteligência Estratégica de 05/01/2018.
Segundo o levantamento, entre 2010 e 2017 as apreensões totalizaram 150 toneladas de drogas embora o volume circulante fosse de 1.219 toneladas.


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Bibliografia


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